sexta-feira, 30 de abril de 2010

AMORADORES DE RUA

pé humil aná : AMORADORES DE RUA

Sinópse: "MOSTRA DE PROCESSOS - O Projeto Amoradores vê a Rua como catalisador, como casa, como entidade, um exercício de diálogo entre linguagens artísticas distintas: teatro, fotografia, cinema, vídeo, dança, artes plásticas, arquitetura e urbanismo. A tríade: Coragem, Liberdade e Alegria, fundamenta o conceito deste trabalho e tem como fonte de inspiração e pesquisa movimentos como o modernismo/antropofagia, a tropicália e a contra - cultura. "A Rua significa e desconstrói significados, ela promove participação e divide. A Rua é cheia corpos e sistemas relacionados (diversidade), engajar a rua dentro do contexto de uma investigação artística é confrontar tal arranjo de informações, intenções, culturas e pessoas entrecruzadas através de fronteiras imaginárias e reais, históricas e transitórias."

Ficha Técnica
CURITIBA - Paraná
Nome da Produtora: Roda de Criação e Rumo Diretor: Rafael Camargo Equipe: Adriano Petermann, Alan Raffo, Analice Trindade, Diego Marchioro, Felipe de Souza, Fernando Dourado, Fernando Franciosi, Gabriel Gallarza, Giovana de Liz, Juliane Engelhardt, Leco de Souza, Leonardo Pimentel, Lu Rocha, Marcel Gritten, Marcel Szymanski, Maria Baptista, Martina Gallarza, Maurício Vogue e Stella Maris. Duração: 01h.

Por Mim: Essa é aquela famosa peça que você vai ver em uma quinta, sexta ou sábado a noite, praticamente na rua, e não paga ingresso. Óbviamente tu pensarias "Bah, ma que caquinha que serás esta bagualidade". Eis que pois a primeira cena praticamente confirma a expectativa. Porém, sem que Vossa Senhoria perceba, acaba de entrar nos ares do clima pesadamente antagônico e crítico-social do espetáculo: irás ficar curioso o tempo inteiro para ver o que virá então. Fato. Atores muito bem preparados. Tempo de cenas cuidadosamente ensaiados. Com atos meio performáticos, às vezes quase lineares, diferentes. A trilha sonóra acompanha os atores (essa é uma daquelas peças que você vai seguindo os atores pelo caminho/palco) e é tão interessante quanto possevíl. Há uso de recursos de projeção (especificamente na segunda cena), mas que não faz realmente diferença. É mais uma espécie de adereço de palco. Destaco os atores. Todos muitíssimos bons, com firmeza, atuações precisas e excelentes tempos. A iluminação era a escuridão natural, com alguns focos e refletores, por vezes velas. O que ajuda muito na manutenção quase "natural" do clima. Por sorte no dia em que vi era uma noite fria e de céu limpo. Muito bom para se ficar cheio de jaquetas, cachecoois e stand vendo uma peça boa. Faltou comentar alguma coisa? Ouvi de uma senhorita da produção que cada ator escreveu se pr[oprio texto. Bastante interessante, porque de certa forma, cada cena estabelece uma boa conexão com todas as outras.

Doravante: Não sei se haverá novas apresentações do espetáculo, mas caso haja, recomendado. Aquela história: primeira cena, te dou uma chance.

*Agora precisarei coletar um pouco mais de material para postar. Então acho bastante possivel que as postagens sejam diminuídas de ritmo. Talvez esteje, eu, falando isso porque to num dia de prgiuiça.

Máu-ri
Sexta
Prigui...
Sol eFrio. McLovin´it.

Nenhum comentário:

Postar um comentário